Recentemente em uma discussão sobre o Programa da Secretaria de Educação de distribuir gratuitamente condon em escolas do segundo grau foram levantados alguns argumentos importantes:
D. Maria, mãe de uma adolescente de 13 anos, disse que ficou simplesmente horrorizada com a possibilidade de alguém dar preservativos para sua filha.
– A responsabilidade de defender sua inocência e sua virtude me compete e não vou delega-la a ninguém!
Paulo um coordenador de programa de prevenção da AIDS disse:
- Não deixe que nossos jovens corram risco. Deixe-nos orienta-los, ensinando-os a tomar decisões responsáveis sobre sua sexualidade.
Prof. Pedro, Diretor de uma instituição de ensino religiosa argumentou que a distribuição de condon irá mais despertar os jovens para uma vida sexual precoce do que coibir o sexo desprotegido entre os adolescentes promíscuos.
Júlia (36 anos) afirmou emocionada:
- Nossos estudantes não inventaram a atividade sexual. Devemos nos lembrar que Romeu e Julieta tinham 13 anos quando viveram seu famoso apaixonamento. Para a Secretaria de Educação, negar as pessoas o conhecimento e os métodos preservativos que estão ao nosso alcance é, não só uma tolice, quanto um crime.
Na platéia, um paciente de AIDS (M. de 28 anos) exclamou:
Eu morrerei de AIDS em breve e alguém é culpado de minha desinformação!
Comente cada uma das cinco intervenções dos participantes dessa discussão destacando os marcos teóricos em que se colocaram.